quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
MULTINACIONAL E CONDENADA PELO TST
quarta-feira, fevereiro 29, 2012 |
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"Incompetente, seu trabalho é um lixo!"
A multinacional Philip Morris Brasil Indústria e Comércio Ltda. foi condenada pela 8ª Turma do TST a aumentar de R$ 6 mil para R$ 30 mil o valor de indenização a ser paga a empregado vítima de dano moral.
O trabalhador conta que em reuniões da empresa, e na presença de vários colegas, era chamado de incompetente e criticado pelo seu serviço, qualificado como um "lixo".
Tal situação o levou a procurar reparação, pois, devido à constante perseguição do chefe, começou a apresentar problemas psicológicos. A sentença foi favorável a seu pedido, contudo o valor estipulado para indenização, de R$ 6 mil, não o agradou, o que o fez a buscar no TRT da 9ª Região (PR) a sua majoração.
A Philip Morris se defendeu dizendo que o fato de o trabalhador ter levado uma "bronca" não ofendeu a sua honra. Ao contrário, "broncas são comuns no mundo corporativo na cobrança por resultados", informou.
O julgamento no TRT-PR não concedeu ao trabalhador a desejada majoração da indenização. Embora o Regional tenha considerado "nítido o abuso de direito e fora dos limites a cobrança de metas dentro da empresa", entendeu que o episódio foi um caso isolado, e não houve comprovação de repetição diária da conduta abusiva do superior, sendo razoável a quantia fixada em primeiro grau.
Levado o caso ao TST, a relatora do recurso de revista, ministra Dora Maria da Costa, entendeu violado o artigo 5º, inciso V, da Constituição da República e divergiu do TRT-9 quanto ao valor arbitrado à reparação.
Para ela, ainda que a agressão pelo superior hierárquico não ocorresse diariamente, dava-se de forma reiterada nas reuniões da empresa. Por unanimidade, a 8ª Turma elevou o valor de indenização para R$ 30 mil.
Segundo a ministra, "além de a empresa ser de grande porte, comportando um valor mais elevado de indenização, a majoração cumpre melhor a finalidade pedagógica da medida".
Os advogados Déborah Hansmann Marcos Anselmo, Fábio Ricardo Ferrari e Hugo Oliveira Horta Barbosa atuam em nome do trabalhador. (RR nº 2743900-70.2008.5.09.0011).
Fonte: Espaço Vital - www.espacovital.com.br - 28/02/2012
O trabalhador conta que em reuniões da empresa, e na presença de vários colegas, era chamado de incompetente e criticado pelo seu serviço, qualificado como um "lixo".
Tal situação o levou a procurar reparação, pois, devido à constante perseguição do chefe, começou a apresentar problemas psicológicos. A sentença foi favorável a seu pedido, contudo o valor estipulado para indenização, de R$ 6 mil, não o agradou, o que o fez a buscar no TRT da 9ª Região (PR) a sua majoração.
A Philip Morris se defendeu dizendo que o fato de o trabalhador ter levado uma "bronca" não ofendeu a sua honra. Ao contrário, "broncas são comuns no mundo corporativo na cobrança por resultados", informou.
O julgamento no TRT-PR não concedeu ao trabalhador a desejada majoração da indenização. Embora o Regional tenha considerado "nítido o abuso de direito e fora dos limites a cobrança de metas dentro da empresa", entendeu que o episódio foi um caso isolado, e não houve comprovação de repetição diária da conduta abusiva do superior, sendo razoável a quantia fixada em primeiro grau.
Levado o caso ao TST, a relatora do recurso de revista, ministra Dora Maria da Costa, entendeu violado o artigo 5º, inciso V, da Constituição da República e divergiu do TRT-9 quanto ao valor arbitrado à reparação.
Para ela, ainda que a agressão pelo superior hierárquico não ocorresse diariamente, dava-se de forma reiterada nas reuniões da empresa. Por unanimidade, a 8ª Turma elevou o valor de indenização para R$ 30 mil.
Segundo a ministra, "além de a empresa ser de grande porte, comportando um valor mais elevado de indenização, a majoração cumpre melhor a finalidade pedagógica da medida".
Os advogados Déborah Hansmann Marcos Anselmo, Fábio Ricardo Ferrari e Hugo Oliveira Horta Barbosa atuam em nome do trabalhador. (RR nº 2743900-70.2008.5.09.0011).
Fonte: Espaço Vital - www.espacovital.com.br - 28/02/2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Quer um aumento de salario? Saiba como pedir ao seu Chefe.
sexta-feira, fevereiro 24, 2012 |
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Quer um aumento de salário? Saiba como pedir ao seu chefe
Parte 1: Melhor Momento:
Como pedir um aumento de salário
Não fale sobre aumento quando você ou seu chefe estiverem ocupados ou preocupados com algum outro assunto do trabalho. Tente agendar um horário num dia mais tranquilo.
Nunca peça aumento quando o chefe te pedir um favor ou quando ele precisar de você para apagar um "incêndio" no escritório. Pode até funcionar, mas existem grandes chances do chefe achar que foi chantageado e tentar dar o troco quando não precisar tanto de você.
Nunca peça aumento quando o chefe te pedir um favor ou quando ele precisar de você para apagar um "incêndio" no escritório. Pode até funcionar, mas existem grandes chances do chefe achar que foi chantageado e tentar dar o troco quando não precisar tanto de você.
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Demonstre que seus resultados estão superando as expectativas. Mostre que vai ser mais vantajoso para a empresa investir em você dando exemplos de resultados que você trouxe e de situações onde o seu desempenho se destacou dos demais.
Levar para o lado pessoal e dizer que precisa de um aumento porque suas despesas aumentaram provavelmente não vai sensibilizar seu chefe.
Não invente que você recebeu outras propostas de emprego. A negociação pode não dar certo e você ficará em uma situação ruim na empresa.
·
Na hora da negociação é bom você saber quanto outras empresas estão pagando para um cargo semelhante. Existem pesquisas salarias disponíveis em jornais e sites.
Mostre ao seu chefe que se ele tiver que contratar outra pessoa para a sua função, com as mesmas habilidades, ele vai acabar gastando mais do que te dando um aumento.
Tenha um numero em mente como objetivo, mas esteja preparado para receber menos ou ter seu aumento vinculado a Necessidade de aumento
Para a psicóloga organizacional da Luandre, Darlene Souza, políticas de cargo e salários, quando adotadas nas companhias, devem ser transparentes e aplicadas mediante ao desenvolvimento, desempenho e resultados alcançados pelos colaboradores.
“Sendo assim, o pedido de aumento não deveria acontecer. Entretanto, na maioria das empresas, as políticas são meramente ilustrativas, não são praticadas ou não existem. Surge então a necessidade de negociar um aumento salarial com o chefe”, explica a psicóloga.
Luiz Pagnez, diretor do Emprego Certo, afirma que muitas empresas concedem aumento para um funcionário somente quando ele tem uma proposta melhor de outra empresa fazendo com que muitos profissionais procurem outras vagas no mercado para aumentar sua remuneração. "O ideal é conversar com seu chefe e ter um feedback dele sobre o que você precisa fazer ou que resultados precisa alcançar para ter o aumento", afirma o executivo.
Reflexões
Antes de negociar um aumento com seu chefe, o profissional deve refletir sobre alguns pontos importantes:
· Tenho correspondido à expectativa do meu líder e da empresa onde atuo?
· A empresa passa por um momento sólido que permite aumentar meu salário?
· A minha remuneração está compatível com o praticado pelo mercado?
· Será que não estou transferindo compromissos financeiros de minha responsabilidade para a empresa, visto meu salário não estar compatível com as minhas despesas?
Se ao final dessas reflexões você tiver certeza que é a melhor hora para pedir um aumento, então solicite ao seu chefe um horário para conversar sobre o assunto. “É importante que você seja claro e objetivo na solicitação e justifique o motivo pelo qual acredita merecer um aumento de salário”, explica Darlene.
Caso a resposta do chefe seja negativa, seja construtivo e otimista, entenda o posicionamento dele e da empresa e não saia dessa conversa sem ter clareza do que precisa melhorar ou quanto tempo deve esperar para ter esse reconhecimento financeiro. "Independente das questões que o deixa insatisfeito profissionalmente, o melhor caminho para você é aquele que você constrói", diz a psicóloga.
Quer um aumento de salário? Saiba como pedir ao seu chefeCaso a resposta do chefe seja negativa, seja construtivo e otimista, entenda o posicionamento dele e da empresa e não saia dessa conversa sem ter clareza do que precisa melhorar ou quanto tempo deve esperar para ter esse reconhecimento financeiro. "Independente das questões que o deixa insatisfeito profissionalmente, o melhor caminho para você é aquele que você constrói", diz a psicóloga.
Parte 2: O que dizer:
Quer um aumento de salário? Saiba como pedir ao seu chefe
Parte 3: Como Negociar:
Tenha um numero em mente como objetivo, mas esteja preparado para receber menos ou ter seu aumento vinculado a algum desafio.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
CAMAÇARI/BA. TERÁ FÁBRICA DA BOTICÁRIO
terça-feira, fevereiro 14, 2012 |
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By Lockerz
CAMAÇARI TERÁ FÁBRICA DA BOTICÁRIO
Geração de mais de 700 empregos diretos e outros 100 indiretos. Este será um dos principais resultados do primeiro ano de operação do grupo Boticário, na Bahia, onde deverá se instalar no início de 2012. No período das obras, a previsão é de que sejam criados aproximadamente mil postos de trabalho.
Os investimentos de R$ 355 milhões da primeira fábrica do grupo fora do Paraná foram anunciados, nesta quinta-feira (8/09/11), no Convento do Carmo. Na ocasião, a empresa assinou protocolo de intenções com o Governo do Estado para a implantação de uma unidade industrial e de um centro de distribuição de cosméticos em Camaçari.
Segundo o presidente da empresa, Artur Grynbaum, a Bahia foi escolhida pela localização geográfica do estado, que facilita o atendimento ao Norte e Nordeste do país. Outro motivo é a mão de obra disponível. “Nossa escolha foi feita com base em estudos logísticos realizados pela Diretoria de Operações. Além disso, a Bahia oferece pessoas qualificadas para o ramo de cosmético, o que favorece bastante a instalação em solo baiano”.
Para o governador Jaques Wagner, uma das grandes contribuições que a fábrica trará à Bahia é a geração de emprego e renda. “Minha luta todos os dias é atrair empregos para fazer inclusão social. Melhor ainda quando esses empregos vêm de uma marca que tem reconhecimento nacional e internacional”.
De acordo com dados da empresa, em todo o país, o grupo possui 3.020 lojas. Do total, 800 estão no Nordeste, 200 das quais na Bahia. A indústria, que deve iniciar operações em 2013, terá capacidade de produzir 330 milhões de itens por ano de perfumaria e produtos para cuidados pessoais (cremes, loções, shampoos). Já o centro de distribuição terá capacidade de distribuir 417 milhões de itens de perfumaria, maquiagem e cuidados especiais.
Outras empresas
Somente este ano, cerca de 150 empresas de diversos segmentos assinaram protocolo de intenções com o governo estadual, visando se implantar na Bahia. O secretário da Indústria, Comércio e Mineração, James Correia, afirmou que o estado possui crescimento industrial descentralizado, que, além de priorizar o Polo Industrial de Camaçari e Região Metropolitana de Salvador (RMS), tem buscado atrair empresas para outras regiões da Bahia.
Entre os exemplos estão os investimentos em energia eólica na região do semiárido. “Isto mostra porque 65% dos empregos criados na Bahia estão fora da RMS e 70% da abertura de novas empresas também ocorrem em outras regiões”, disse o secretário.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
DICA DE LEITURA PARA O FIM DE ANO
sexta-feira, dezembro 16, 2011 |
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Olá pessoal tudo bem?
Acabei de comprar o Livro de Eike Batista "O X da Questão" sensacional o livro.
Estamos dando esta dica de leitura....
Se você deseja ter seus objetivos alcançados para 2012 leia este livro que dará a você inspiração para acreditar que tendo foco, inteligencia, atitude, e muitos outros atributos você poderá chegar onde quer.
Sucesso e boa leitura.
Acabei de comprar o Livro de Eike Batista "O X da Questão" sensacional o livro.
Estamos dando esta dica de leitura....
Se você deseja ter seus objetivos alcançados para 2012 leia este livro que dará a você inspiração para acreditar que tendo foco, inteligencia, atitude, e muitos outros atributos você poderá chegar onde quer.
Sucesso e boa leitura.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
PSICOPATAS NO TRABALHO
quarta-feira, novembro 30, 2011 |
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Psicopatas no Trabalho
Folheando a Super Interessante desse mês, encontrei uma matéria que me chamou a atenção: “Psicopatas no Trabalho”, após a leitura, refleti um pouco lembrando as pessoas que mantive contato nas empresas em que trabalhei e cheguei a uma aterradora conclusão, de que realmente existe psicopatas onde você menos espera.
Logo abaixo, um trecho considerável da matéria, e tomem cuidado, o suposto colega de trabalho que é o companheiro de cafezinho e ouve você reclamar do salário pode ser um perigoso psicopata.
PSICOPATAS NO TRABALHO
Maurício Horta
Revista Super Interessante – Maio 2011
Eles querem dinheiro, poder, um cargo alto. São quatro vezes mais comuns nas empresas do que nas ruas. Cuidado: pode ter um na mesa ao lado.
Luana conseguiu o emprego com que sempre sonhou. Era uma empresa farmacêutica conhecida por seu ambiente competitivo, mas também por bons salários e chances de crescer profissionalmente. Nova no escritório, logo ficou amiga de Carlos, um sujeito atencioso de quem recebeu até umas cantadas.
Em poucos meses, apareceu a oportunidade de Luana liderar seu grupo na empresa. Parecia bom demais não fosse uma inquietação ética. Ela desconfiava que a companhia garantia a venda de seus produtos graças a subornos a médicos. Isso incomodava tanto Luana que, durante um intervalo para um lanche, ela desabafou com o amigo Carlos. Ele também parecia indignado com a situação. Seria uma conversa normal entre colegas de trabalho – se Carlos não tivesse se aproveitado. Em um momento de distração de Luana, ele pegou o celular da colega e ligou para o chefe de ambos. Caiu na secretária eletrônica, que gravou toda a conversa entre Carlos e Luana. A moça, grampeada, chegou a questionar se o chefe poderia ter algo a ver com os subornos. Acabou demitida por justa causa. Carlos tomou o lugar de líder que seria dela.
A história é real (os nomes foram trocados). E esse Carlos, um cretino, não? Na verdade é pior: ele age exatamente como um psicopata. Há 69 milhões de psicopatas no mundo, o que dá 1% da população em geral. Então, no fim da história, Carlos faz picadinho de Luana, certo? Errado. Sim, há muitos psicopatas violentos, como Hannibal Lecter de O Silêncio dos Inocentes ou Pedrinho Matador, que afirmava ter assassinado mais de 100 pessoas. Por isso a cadeia é um dos dois lugares em que se encontram muitos psicopatas. Eles são 20% da população carcerária e 86,5% dos serial killers. Mas um psicopata não necessariamente vira assassino. Na verdade, ele vai atrás daquilo que lhe dá prazer. Pode ser dinheiro, status, poder. É por isso que outro lugar fértil em psicopatas, além da cadeia, é a firma.
Pode ser uma empresa pequena, como a loja de sapatos da esquina. Pode ser uma fundação, uma escola. O importante é que o psicopata enxergue ali a chance de controlar um grupo de pessoas para conseguir o que quer. Mas poucos lugares dão tanta oportunidade para isso do que uma grande companhia. “Psicopatas são atraídos por empregos com ritmo acelerado e muitos estímulos, com regras facilmente manipuláveis”, diz o psicólogo Paul Babiak, especialista em comportamento no trabalho.
Até 3,9% dos executivos de empresas podem ser psicopatas, segundo uma pesquisa feita em companhias americanas. Uma taxa de psicopatia quatro vezes maior do que na população em geral. Eles não matam seus colegas, mas usam o cargo para barbarizar. Cancelam férias dos subordinados, obrigam todo mundo a trabalhar de madrugada, assediam a secretária, demitem sem dó nem piedade. Isso quando não cometem crimes de verdade. Um terço das companhias sofre fraudes significativas a cada ano, de acordo com uma pesquisa de 2009 realizada pela consultoria PriceWaterhouseCoopers, que analisou 3037 companhias em 54 países. Por causa dessas mutretas, cada uma perde, em média, U$ 1,2 milhão por ano. Muitos desses golpes podem ser obra de psicopatas corporativos.
“Eles são capazes de apunhalar empregados e clientes pelas costas, contar mentiras premeditadas, arruinar colegas poderosos, fraudar a contabilidade e eliminar provas para conseguir o que querem”, diz Martha Stout, psiquiatra da Escola Médica de Harvard por 25 anos e autora do livro Meu Vizinho é um Psicopata. E fazem isso na cara dura, como se não estivessem nem aí para o sofrimento alheio. É que, na verdade, eles não estão ligando nem um pouco mesmo.
DEZ PISTAS PARA IDENTIFICAR UM PSICOPATA
Só um psiquiatra conseguiria dar o diagnóstico certo. Mas, se algum colega de firma tiver esses traços, dá para suspeitar.
1. RELACIONAMENTOS
• 1.1. SUPERFICIAL – Não se importa com o conteúdo, e sim em como vendê-lo.
• 1.2. NARCISISTA – Preocupa-se apenas consigo mesmo.
• 1.3. MANIPULADOR – Mente e usa as pessoas para conseguir algo.
1. SENTIMENTOS
• 2.1. FRIEZA – É racional e calculista, pois tem pouca atividade no sistema límbico, centro das emoções como medo, tristeza, nojo.
• 2.2. SEM REMORSO – Não sente culpa. A parte responsável por isso no cérebro tem baixa atividade.
• 2.3. SEM EMPATIA – Não consegue se colocar no lugar dos outros.
• 2.4. IRRESPONSÁVEL – Só se compromete com o que lhe trouxer benefícios.
1. ESTILO DE VIDA
• 3.1. IMPULSIVO – Tenta satisfazer as vontades na hora.
• 3.2. INCAPAZ DE PLANEJAR – Não estabelece metas de longo prazo.
• 3.3. IMPRUDENTE – Corre riscos e toma decisões ousadas.
Fonte: Without Conscience – Robert Hare
Empresas que estimulam a competição entre funcionários são o ambiente ideal para o psicopata.
O CANTO DO PSICOPATA
Os xavecos que ele usa para manipular os colegas:
“EU GOSTO DE QUEM VOCÊ É” – Por que funciona: O psicopata mostra admiração pelo talento e pelos pontos fortes da vítima. E passa a ser visto como um dos poucos a reparar verdadeiramente no potencial dos colegas.
“EU SOU COMO VOCÊ” – Por que funciona: O psicopata identifica características da personalidade da vítima e faz de conta que compartilha gostos e interesses.
“SEUS SEGREDOS ESTÃO SEGUROS COMIGO” – Por que funciona: A vítima, achando que está diante de um amigo, abre o coração e conta medos e expectativas.
“SOU SEU AMANTE / AMIGO IDEAL” – Por que funciona: Último estágio da manipulação. O psicopata cria um elo psicológico que promete uma relação duradoura. A vítima já está em suas mãos.
Chega a ser assustador, mas infelizmente é uma realidade e esse post servirá para alertar muitos departamentos de RH, que pensam em apenas fazer alguns “testes” com dinâmicas arcaicas de grupo e não conseguem ver a verdadeira face do futuro contratado. Continuo batendo na mesma tecla, simples testes psicotécnicos nunca poderão definir características ou distúrbios de personalidade, os denominados “psicopatas da geração Y” tem acesso a informação (como a que coloco em meu blog) e estão cada vez mais preparados para uma dissimulação quase que perfeita. A solução para isso? Adotar metodologias mais criteriosas para a escolha de candidatos, “armadilhas” modernas e não um simples papel e lápis.
Folheando a Super Interessante desse mês, encontrei uma matéria que me chamou a atenção: “Psicopatas no Trabalho”, após a leitura, refleti um pouco lembrando as pessoas que mantive contato nas empresas em que trabalhei e cheguei a uma aterradora conclusão, de que realmente existe psicopatas onde você menos espera.
Logo abaixo, um trecho considerável da matéria, e tomem cuidado, o suposto colega de trabalho que é o companheiro de cafezinho e ouve você reclamar do salário pode ser um perigoso psicopata.
PSICOPATAS NO TRABALHO
Maurício Horta
Revista Super Interessante – Maio 2011
Eles querem dinheiro, poder, um cargo alto. São quatro vezes mais comuns nas empresas do que nas ruas. Cuidado: pode ter um na mesa ao lado.
Luana conseguiu o emprego com que sempre sonhou. Era uma empresa farmacêutica conhecida por seu ambiente competitivo, mas também por bons salários e chances de crescer profissionalmente. Nova no escritório, logo ficou amiga de Carlos, um sujeito atencioso de quem recebeu até umas cantadas.
Em poucos meses, apareceu a oportunidade de Luana liderar seu grupo na empresa. Parecia bom demais não fosse uma inquietação ética. Ela desconfiava que a companhia garantia a venda de seus produtos graças a subornos a médicos. Isso incomodava tanto Luana que, durante um intervalo para um lanche, ela desabafou com o amigo Carlos. Ele também parecia indignado com a situação. Seria uma conversa normal entre colegas de trabalho – se Carlos não tivesse se aproveitado. Em um momento de distração de Luana, ele pegou o celular da colega e ligou para o chefe de ambos. Caiu na secretária eletrônica, que gravou toda a conversa entre Carlos e Luana. A moça, grampeada, chegou a questionar se o chefe poderia ter algo a ver com os subornos. Acabou demitida por justa causa. Carlos tomou o lugar de líder que seria dela.
A história é real (os nomes foram trocados). E esse Carlos, um cretino, não? Na verdade é pior: ele age exatamente como um psicopata. Há 69 milhões de psicopatas no mundo, o que dá 1% da população em geral. Então, no fim da história, Carlos faz picadinho de Luana, certo? Errado. Sim, há muitos psicopatas violentos, como Hannibal Lecter de O Silêncio dos Inocentes ou Pedrinho Matador, que afirmava ter assassinado mais de 100 pessoas. Por isso a cadeia é um dos dois lugares em que se encontram muitos psicopatas. Eles são 20% da população carcerária e 86,5% dos serial killers. Mas um psicopata não necessariamente vira assassino. Na verdade, ele vai atrás daquilo que lhe dá prazer. Pode ser dinheiro, status, poder. É por isso que outro lugar fértil em psicopatas, além da cadeia, é a firma.
Pode ser uma empresa pequena, como a loja de sapatos da esquina. Pode ser uma fundação, uma escola. O importante é que o psicopata enxergue ali a chance de controlar um grupo de pessoas para conseguir o que quer. Mas poucos lugares dão tanta oportunidade para isso do que uma grande companhia. “Psicopatas são atraídos por empregos com ritmo acelerado e muitos estímulos, com regras facilmente manipuláveis”, diz o psicólogo Paul Babiak, especialista em comportamento no trabalho.
Até 3,9% dos executivos de empresas podem ser psicopatas, segundo uma pesquisa feita em companhias americanas. Uma taxa de psicopatia quatro vezes maior do que na população em geral. Eles não matam seus colegas, mas usam o cargo para barbarizar. Cancelam férias dos subordinados, obrigam todo mundo a trabalhar de madrugada, assediam a secretária, demitem sem dó nem piedade. Isso quando não cometem crimes de verdade. Um terço das companhias sofre fraudes significativas a cada ano, de acordo com uma pesquisa de 2009 realizada pela consultoria PriceWaterhouseCoopers, que analisou 3037 companhias em 54 países. Por causa dessas mutretas, cada uma perde, em média, U$ 1,2 milhão por ano. Muitos desses golpes podem ser obra de psicopatas corporativos.
“Eles são capazes de apunhalar empregados e clientes pelas costas, contar mentiras premeditadas, arruinar colegas poderosos, fraudar a contabilidade e eliminar provas para conseguir o que querem”, diz Martha Stout, psiquiatra da Escola Médica de Harvard por 25 anos e autora do livro Meu Vizinho é um Psicopata. E fazem isso na cara dura, como se não estivessem nem aí para o sofrimento alheio. É que, na verdade, eles não estão ligando nem um pouco mesmo.
DEZ PISTAS PARA IDENTIFICAR UM PSICOPATA
Só um psiquiatra conseguiria dar o diagnóstico certo. Mas, se algum colega de firma tiver esses traços, dá para suspeitar.
1. RELACIONAMENTOS
• 1.1. SUPERFICIAL – Não se importa com o conteúdo, e sim em como vendê-lo.
• 1.2. NARCISISTA – Preocupa-se apenas consigo mesmo.
• 1.3. MANIPULADOR – Mente e usa as pessoas para conseguir algo.
1. SENTIMENTOS
• 2.1. FRIEZA – É racional e calculista, pois tem pouca atividade no sistema límbico, centro das emoções como medo, tristeza, nojo.
• 2.2. SEM REMORSO – Não sente culpa. A parte responsável por isso no cérebro tem baixa atividade.
• 2.3. SEM EMPATIA – Não consegue se colocar no lugar dos outros.
• 2.4. IRRESPONSÁVEL – Só se compromete com o que lhe trouxer benefícios.
1. ESTILO DE VIDA
• 3.1. IMPULSIVO – Tenta satisfazer as vontades na hora.
• 3.2. INCAPAZ DE PLANEJAR – Não estabelece metas de longo prazo.
• 3.3. IMPRUDENTE – Corre riscos e toma decisões ousadas.
Fonte: Without Conscience – Robert Hare
Empresas que estimulam a competição entre funcionários são o ambiente ideal para o psicopata.
O CANTO DO PSICOPATA
Os xavecos que ele usa para manipular os colegas:
“EU GOSTO DE QUEM VOCÊ É” – Por que funciona: O psicopata mostra admiração pelo talento e pelos pontos fortes da vítima. E passa a ser visto como um dos poucos a reparar verdadeiramente no potencial dos colegas.
“EU SOU COMO VOCÊ” – Por que funciona: O psicopata identifica características da personalidade da vítima e faz de conta que compartilha gostos e interesses.
“SEUS SEGREDOS ESTÃO SEGUROS COMIGO” – Por que funciona: A vítima, achando que está diante de um amigo, abre o coração e conta medos e expectativas.
“SOU SEU AMANTE / AMIGO IDEAL” – Por que funciona: Último estágio da manipulação. O psicopata cria um elo psicológico que promete uma relação duradoura. A vítima já está em suas mãos.
Chega a ser assustador, mas infelizmente é uma realidade e esse post servirá para alertar muitos departamentos de RH, que pensam em apenas fazer alguns “testes” com dinâmicas arcaicas de grupo e não conseguem ver a verdadeira face do futuro contratado. Continuo batendo na mesma tecla, simples testes psicotécnicos nunca poderão definir características ou distúrbios de personalidade, os denominados “psicopatas da geração Y” tem acesso a informação (como a que coloco em meu blog) e estão cada vez mais preparados para uma dissimulação quase que perfeita. A solução para isso? Adotar metodologias mais criteriosas para a escolha de candidatos, “armadilhas” modernas e não um simples papel e lápis.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
FABRICA JAC MOTORS CONFIRMA SUA INSTALAÇAO NA BAHIA
sexta-feira, novembro 18, 2011 |
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Da Redação
Hatch J3 é hoje o carro de entrada da marca
A chinesa JAC Motors confirmou a instalação de uma fábrica em Camaçari, na Bahia. Segundo Sérgio Habib, presidente da filial brasileira, as obras começarão no ano que vem e serão concluídas em 2014, quando cerca de 3.500 funcionários darão início às atividades divididos em dois turnos de trabalho. Pelo planejamento original, a planta contará com centros de desenvolvimento de novas tecnologias, de estilo e design, pista de testes, laboratórios de acústica e controle de emissão de poluentes e centro de capacitação profissional. A meta é fabricar 100 mil veículos por ano.
Habib não revelou quais carros serão produzidos por lá, se J3, J3 Turin e J6, os que a marca vende hoje no Brasil, ou se modelos inéditos. Ele se limitou a comentar que os produtos fabricados em solo baiano terão preço por volta de R$ 40 mil (caso de J3 e J3 Turin).
Para viabilizar o empreendimento, serão investidos R$ 900 milhões, dos quais 80% de capital nacional e 20% chinês. Em recente encontro com jornalistas, Habib revelou que produzir no Brasil é uma necessidade, pois trabalhar exclusivamente com importação é mais difícil por causa de custos e logística.
A JAC chegou ao Brasil em março deste ano. No mês que vem, a marca abre sua primeira loja em Santos. Até a metade de 2012 dois novos produtos serão incorporados à linha chinesa: o sedã médio J5 e o compacto J2.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
NOSSO DINHEIRO SENDO JOGADO NO LIXO PARA BANCAR LUXURIA DE SERVIDORES PUBLICOS QUE GANHAM UMA FURTUNA
sexta-feira, novembro 04, 2011 |
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Dinheiro público ajuda a pagar jogos de 320 juízes em resorts em PE
por Fábio Fabrini BRASÍLIA - Cerca de 320 juízes e seus acompanhantes estão contando com o apoio de empresas estatais para fazer turismo esportivo em Porto de Galinhas (PE). O Banco do Brasil e a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), vinculada ao Ministério das Minas e Energia, bancaram parte dos Jogos Nacionais da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), uma maratona de provas em resorts à beira-mar, com modalidades que vão do tiro esportivo ao pingue-pongue e ao dominó.
Os Jogos Nacionais da Anamatra começaram no sábado e terminam nesta quarta-feira. A Anamatra admite ter recebido R$ 180 mil em patrocínios, sendo R$ 50 mil do BB e R$ 35 mil da Chesf. A Secretaria de Turismo de Pernambuco também contribuiu com despesas de uma orquestra de frevo. Completam a lista de beneficiadores empresas como Oi e Ambev.
O dinheiro público empregado no evento cumpre a dois propósitos principais, como ressalta o site dos jogos: propiciar "a interação, o convívio, a troca de experiências e o estreitamento dos laços entre todos os que fazem a Justiça do Trabalho", além de promover a saúde da magistratura. É que uma pesquisa da associação apontou altos índices de depressão, obesidade, hipertensão e sedentarismo entre os juízes, decorrentes, segundo a entidade, "da alta carga de trabalho, da pressão por crescente produtividade e da falta de estrutura no ambiente de trabalho".
O presidente da Anamatra, Renato Sant'Anna, lembrou, em referência ao reajuste de salário negado pelo governo ao Judiciário, que as "olimpíadas" são uma chance de unir a categoria num "momento difícil" para a magistratura.
Procurada, a Anamatra alegou que os participantes pagaram taxa de inscrição (R$ 200), além de suas despesas de deslocamento para Porto de Galinhas, hospedagem e alimentação, sem colaboração dos patrocinadores. "As empresas e entidades que apoiaram o evento contribuíram para reduzir os custos com infraestrutura dos jogos, manutenção dos espaços, sinalização e arbitragem das partidas", explicou, em nota.
O Banco do Brasil argumentou que o público-alvo do evento atende a seus interesses mercadológicos, pois os juízes são clientes com bom poder aquisitivo. "Além disso, o banco tem folhas de pagamento, entre outros negócios, com diversos Tribunais Regionais de Trabalho, incluindo o de Pernambuco, que geram rentabilidade muitas vezes superior ao patrocínio a este evento", justificou.
A Secretaria de Turismo de Pernambuco informou que, procurada pela Anamatra, julgou pertinente oferecer a banda de frevo para divulgar a cultura local, já que há no evento juízes de todo o Brasil e eles são turistas em potencial. A Chesf não se pronunciou.
Desde sábado, aproveitando o feriadão enforcado, os juízes disputam 11 modalidades, com direito a medalhas para os campeões. A primeira festa de premiação, comandada por um humorista, foi à beira da piscina do Summerville Resort, um dos quatro que hospedam os atletas, cuja diária mais barata sai a R$ 820. O encerramento seria nesta terça-feira.
Uma das novidades deste ano foi o dominó, que ficou entre as modalidades mais concorridas. Participaram 32 duplas, que jogaram por cinco horas na segunda-feira. Os maranhenses Carlos Castro e Francisco de Andrade Filho levaram o ouro.
Os triunfos são registrados num site criado para o evento. No xadrez, levou a melhor o juiz da 12ª Região Gustavo Menegazzi.
- Foi um ano complicado, pois vim de uma cirurgia no joelho, então, para mim, o título é muito importante - disse Menegazzi ao portal.
Fonte: O Globo Online - 01/11/2011
por Fábio Fabrini BRASÍLIA - Cerca de 320 juízes e seus acompanhantes estão contando com o apoio de empresas estatais para fazer turismo esportivo em Porto de Galinhas (PE). O Banco do Brasil e a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), vinculada ao Ministério das Minas e Energia, bancaram parte dos Jogos Nacionais da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), uma maratona de provas em resorts à beira-mar, com modalidades que vão do tiro esportivo ao pingue-pongue e ao dominó.
Os Jogos Nacionais da Anamatra começaram no sábado e terminam nesta quarta-feira. A Anamatra admite ter recebido R$ 180 mil em patrocínios, sendo R$ 50 mil do BB e R$ 35 mil da Chesf. A Secretaria de Turismo de Pernambuco também contribuiu com despesas de uma orquestra de frevo. Completam a lista de beneficiadores empresas como Oi e Ambev.
O dinheiro público empregado no evento cumpre a dois propósitos principais, como ressalta o site dos jogos: propiciar "a interação, o convívio, a troca de experiências e o estreitamento dos laços entre todos os que fazem a Justiça do Trabalho", além de promover a saúde da magistratura. É que uma pesquisa da associação apontou altos índices de depressão, obesidade, hipertensão e sedentarismo entre os juízes, decorrentes, segundo a entidade, "da alta carga de trabalho, da pressão por crescente produtividade e da falta de estrutura no ambiente de trabalho".
O presidente da Anamatra, Renato Sant'Anna, lembrou, em referência ao reajuste de salário negado pelo governo ao Judiciário, que as "olimpíadas" são uma chance de unir a categoria num "momento difícil" para a magistratura.
Procurada, a Anamatra alegou que os participantes pagaram taxa de inscrição (R$ 200), além de suas despesas de deslocamento para Porto de Galinhas, hospedagem e alimentação, sem colaboração dos patrocinadores. "As empresas e entidades que apoiaram o evento contribuíram para reduzir os custos com infraestrutura dos jogos, manutenção dos espaços, sinalização e arbitragem das partidas", explicou, em nota.
O Banco do Brasil argumentou que o público-alvo do evento atende a seus interesses mercadológicos, pois os juízes são clientes com bom poder aquisitivo. "Além disso, o banco tem folhas de pagamento, entre outros negócios, com diversos Tribunais Regionais de Trabalho, incluindo o de Pernambuco, que geram rentabilidade muitas vezes superior ao patrocínio a este evento", justificou.
A Secretaria de Turismo de Pernambuco informou que, procurada pela Anamatra, julgou pertinente oferecer a banda de frevo para divulgar a cultura local, já que há no evento juízes de todo o Brasil e eles são turistas em potencial. A Chesf não se pronunciou.
Desde sábado, aproveitando o feriadão enforcado, os juízes disputam 11 modalidades, com direito a medalhas para os campeões. A primeira festa de premiação, comandada por um humorista, foi à beira da piscina do Summerville Resort, um dos quatro que hospedam os atletas, cuja diária mais barata sai a R$ 820. O encerramento seria nesta terça-feira.
Uma das novidades deste ano foi o dominó, que ficou entre as modalidades mais concorridas. Participaram 32 duplas, que jogaram por cinco horas na segunda-feira. Os maranhenses Carlos Castro e Francisco de Andrade Filho levaram o ouro.
Os triunfos são registrados num site criado para o evento. No xadrez, levou a melhor o juiz da 12ª Região Gustavo Menegazzi.
- Foi um ano complicado, pois vim de uma cirurgia no joelho, então, para mim, o título é muito importante - disse Menegazzi ao portal.
Fonte: O Globo Online - 01/11/2011
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