sexta-feira, 11 de junho de 2010

  


 

Emprego: agora não existem mais desculpas
                                       Por Vagner Santos

É cultural escutarmos por aí que o ano profissional começa apenas após o carnaval. Que ninguém vai contratar antes desse período. Que as empresas estão de recesso etc. Ou seja, desculpas para fracassar e "descansar" entre os desempregados existem aos montes. Vivemos hoje em uma armadilha de caranguejos, onde a tampa é aberta, mas nenhum consegue sair, pois os outros puxam para baixo os que tentam subir. Mas essa é a uma postura que deve ser repelida e profissionais que se julgam de destaque devem procurar afastar-se deste tipo de conceito e das pessoas que os têm. Crescemos em um ambiente tido como o país do futebol, da cerveja e do carnaval, se não fizermos nada para nos destacarmos seremos fruto de um meio "medíocre".
Como dono de consultoria, percebo inúmeras empresas contratando. Vejo várias vagas em aberto em belíssimas firmas. Entretanto, não vejo uma mudança na mente dos profissionais. E como podemos mudar isso? É simples: buscando maximizar nossos contatos, estando verdadeiramente ativos no mercado. E não digo isso somente para os desempregados que devem abrir vários caminhos na busca por uma nova colocação, mas também para aquele profissional que está trabalhando de forma infeliz e não faz nada para mudar, baixando sua produtividade pelo desestímulo. Não deixem essas coisas acontecerem! Valorizem-se! Sugiro sempre a este tipo de profissional que visite uma empresa de assessoria de carreira, que conheça o que pode ser feito por ele para mexer, para melhor, nas bases de sua história profissional.
Percebo também que muitos profissionais e até mesmo executivos não fazem a menor ideia do que é uma empresa de assessoria de carreira para profissionais e quando entramos em contato com este tipo de profissionais estes confundem com empresas de Recrutamento e Seleção de mão de obra e executive search. Ora, se eles não conhecem a diferença, como poderão buscar tal serviço para si próprio? Assim, apresento a seguir algumas significativas diferenças:
Recrutamento e Seleção - Serviço necessariamente pago pela empresa contratante. Neste formato o profissional não pode escolher o que e fazer com que a consultoria ou agência corram atrás para ele, pois quem é o "patrão", que dita as regras do jogo, é a empresa que paga pelo serviço. Neste formato o profissional fica em uma base de dados aguardando o dia onde a contratada para fazer o serviço possa ter algo dentro de seu perfil para apresentá-lo. Aqui o foco é atender as necessidades da empresa.
Assessoria de carreira: Aqui o "patrão" é o profissional, pois é ele quem paga pelo serviço, ditando quanto quer ganhar, onde quer trabalhar (local) e qual a forma de contratação que melhor lhe atenda, nomenclatura de cargo que busca, que tipo de desafio profissional lhe estimula. Ou seja, é competência da contratada correr atrás do que o profissional quer, buscando gerar-lhe entrevistas dentro de suas pretensões ou o mais próximo dessas. Como se ganha do profissional, geralmente essas empresas trabalham gratuitamente para as contratantes, o que proporciona um quantitativo de vagas um pouco maior facilitando assim a chegada no que é preferido pelo cliente (profissional).
Percebo também alguns profissionais que acham que as boas vagas facilmente aparecerão e eles logo entrarão em uma boa empresa, sem fazer praticamente qualquer esforço. Esse tipo geralmente bate na porta da minha empresa seis meses depois, arrependido de não ter contratado antes os serviços de recolocação profissional/assessoria de carreira. Não pense que o jornal de domingo o salvará. Ele é somente mais uma ferramenta para ajudá-lo. Não pense que, porque cadastrou seu currículo na Internet, as coisas estão resolvidas. Muito pelo contrário. Já procurou saber quantos profissionais estão cadastrados no mesmo site que você está procurando um novo emprego? Milhares!!!
Na procura por uma boa recolocação é de suma importância ter vários caminhos e chances. Então, volto a sugerir: Reative toda a sua rede de relacionamentos pessoal, comunicando-a que está disponível no mercado (mesmo se ainda estiver trabalhando). Fique tranquilo, comunicar não é mendigar emprego, você só está maximizando os divulgadores.
Revise seu currículo e se não julgá-lo perfeito procure a ajuda de um especialista. Nunca o deixe 99% bom, pois na batalha com você existirão vários 100% bons para passar à sua frente e chamar mais atenção. Uma boa elaboração curricular é o mínimo para iniciar a buscar pela diferenciada recolocação.

Nunca desanime. Se estiver demorando é porque você precisa buscar mais, abrir mais portas e não é vergonha alguma ir de encontro a especialistas em recolocação. Pelo contrário, vergonha é ficar muito tempo desempregado, dando desculpas sobre o porquê isso está acontecendo com você.

Boa Sorte!

15 razões para os talentos permanecerem na sua empresa.









Por Vagner Santos

A busca pela atração de talentos tornou-se uma constante preocupação das empresas. No entanto, de tanto olharem para "fora" dos seus portões, há organizações que se esquecem de pensar em co reter os profissionais que formam suas equipes e fazem o diferencial para o seu negócio. Ao contrário do que muitos pensam, não é apenas um salário tentador que motiva o colaborador a vestir a camisa da companhia. Hoje, os profissionais estão mais seletivos e não querem ser considerados apenas números na folha de pagamento. Confira abaixo alguns fatores que listei, a partir de inúmeras conversas que já mantive com profissionais que atuam na área de Gestão de Pessoas.
1 - A empresa precisa ter ciência dos seus pontos fortes como também dos processos que precisam ser melhorados. Dessa forma, poderá atender tanto às suas necessidades quanto a dos colaboradores. Para isso, uma ótima ferramenta é a aplicação periódica da pesquisa de clima organizacional.
2 - Quem deixa de falar e de se expressar, nunca será entendido. Da mesma forma que ocorre com as pessoas, as organizações devem saber se comunicar tanto com o público externo quanto o interno. Uma boa política de comunicação interna de comunicação interna faz com que a empresa ganhe credibilidade junto aos funcionários e esses, por sinal, darão preferência a escutar os canais de comunicação da empresa do que se deixarem levar por boatos.
3 - O processo de feedback, desde que conduzido corretamente, torna-se um recurso valiosos para a Gestão de Pessoas. Isso porque através dele, o colaborador sabe o que a empresa espera dele e quais as competências que precisa desenvolver ou aperfeiçoar para ter um bom desempenho e até mesmo superar as expectativas desejadas.
4 - Não há talento que deseje manter-se parado e é por esse motivo que, cada vez mais as empresas investem no planejamento de carreira, uma vez que esse dá um norte, um direcionamento à ascensão do profissional.
5 - Trabalhar sentindo-se isolado é jogar um banho de água fria, melhor, geladíssima em qualquer um. Quem possui detém conhecimento precisa disseminá-lo e adquirir novas competências, sejam técnicas ou comportamentais. Isso requer trabalhar num local onde as pessoas valorizem o espírito de equipe.
6 - Tudo em excesso torna-se veneno. Isso também vale para o trabalho. Pessoas que se tornam workaholics - viciados no trabalho tendem a cair no grau de estresse perigoso. Não é à toa que as empresas investem em ações focadas na melhoria da qualidade de vida dos profissionais.
7 - A abertura para apresentar novas idéias é um fator motivacional que proporcional um efeito que, por vezes, surpreendente. As companhias que dão abertura para seus funcionários arriscarem, estimulam o potencial criativo das pessoas e colhem bons resultados.
8 - Muitas vezes, as organizações oferecem benefícios para seus colaboradores e quando valiam os resultados, se surpreendem porque os índices de satisfação não são os esperados. É bom ressaltar que uma cesta de benefícios, por exemplo, deve atender às necessidades dos funcionários. Caso contrário, não agregarão grande diferencial.
9 - As condições de infra-estrutura colaboram para a performance de uma equipe. Sem os recursos adequados, limita-se a capacidade de desempenho das pessoas por mais que essas se dediquem a uma determinada atividade.
10 - Como falamos sobre desempenho, os profissionais de talentos são ávidos por novas conquistas, por superação de metas. Isso requer que a empresa sempre ofereça desafios.
11 - Muitos profissionais deixam a empresa não por desistiram dela, mas sim porque não suportam mais a convivência com superiores que se denominam de líderes. O papel da liderança não é o de delegar ordens. Investir no desenvolvimento dos gestores é um diferencial para quem deseja reter talentos.
12 - O estímulo ao desenvolvimento não deve ficar restrito apenas às lideranças, deve ser uma prática que precisa ser estendida aos demais níveis.
13 - Não menospreze a concorrência. Esteja sempre atento às tendências do mercado e às inovações que estimulam as empresas a captar e reter profissionais diferenciados.
14 - O relacionamento entre empresa e colaborador se fortalece quando há um canal aberto e isso se apresenta na divulgação da cultura corporativa.
15 - Todas as ações citadas acima pedem uma participação ativa da área de Recursos Humanos. Acreditar que a atuação do RH é apenas burocrática não cabe mais junto a empresas competitivas e de visão.

Boa Sorte!
quarta-feira, 9 de junho de 2010

Depoimento



Olá Vagner boa tarde, tudo bem?


Quero te parabenizar por tudo que tens feito para ajudar-nos a ingressar no mercado de trabalho.
Fiquei muito contente em ouvir muitos comentários a seu respeito. Não comentários ruins e sim vários elogios.
Atitudes boas são diplomas para o sucesso e atitudes ruins são pilares do fracasso.

Continue sempre assim, se melhorar estraga.

Obrigada por uma nova oportunidade. O meu sincero muito obrigado.



Atenciosamente:
Nubia

terça-feira, 8 de junho de 2010

“Consegui uma entrevista!" E agora?

         

         
           Esta é a pergunta que grande parte dos candidatos a uma vaga se fazem ao conseguirem uma entrevista de emprego. E a resposta é simples: planeje-se. Você precisa manter ou superar a impressão que o selecionador teve a partir de seu currículo. Segundo Vagner Santos, Diretor da UNION HOLDINGS, a apresentação e a preparação do candidato são determinantes: “A pessoa pode até não ter uma vasta experiência, mas nunca deve ir para a entrevista sem saber nada sobre a empresa”, diz.
              Por isso, o primeiro passo é pesquisar o máximo que puder sobre a companhia – navegando pelo site, conversando com pessoas que já trabalhem na empresa ou buscando notícias em jornais e revistas. Essa pesquisa pode ajudar não só a escolher a roupa para o dia da entrevista, mas a pensar nas possíveis perguntas que terá de responder ou fazer ao entrevistador. A propósito, ensaiar um pouco com um amigo ou alguém da família pode ser bem útil. Segundo Vagner, encarar uma entrevista como uma conversa pode ajudar o candidato, mas sem perder de vista que está sendo avaliado: é preciso ser objetivo, ressaltar o que realmente é relevante, e ser o mais verdadeiro e natural possível: “A linguagem corporal denuncia quando o que está sendo dito não é verdade”, revela Vagner. O código de vestimenta da empresa nem sempre está no site, por isso não arrisque! Escolha um terno ou tailler de cores sólidas e formas básicas. É melhor parecer um pouco mais formal do que informal demais. Cuidados pessoais são obrigatórios: unhas curtas e limpas ou bem feitas, cabelos sempre limpos, bem cortados ou presos e, no caso dos homens, a barba sempre bem feita. Segundo Vagner Santos: “A pessoa deve se vestir de acordo com a vaga a que se candidata. Claro que não podemos exigir que um estagiário venha de terno e gravata, mas também não deve estar com a camisa para fora da calça, ou um tênis rasgado, e sim vestir-se de uma forma que cause uma boa impressão. Pode até ser uma calça jeans, mas nunca parecer que está vestido para uma festa de fim de semana”. No dia, leve uma cópia do seu currículo e se tiver o seu portfólio. E lembre-se: cigarro e chicletes estão proibidos momentos antes da entrevista. Chegue pelo menos 10 minutos mais cedo. Esse tempo pode ser usado para preencher algum formulário. Ao encontrar o entrevistador, cumprimente-o com um firme aperto de mãos, apresente-se, e agradeça pela oportunidade, chamando-o sempre pelo nome. Durante a entrevista, mantenha a calma. Responda cada pergunta de forma breve e assertiva. Procure falar corretamente, sem gírias. Tente mostrar o que você sabe sobre a companhia e o que você tem a oferecer, mas sem exageros ou falsa modéstia. Evite perguntas sobre benefícios e salários, a não ser que você receba uma oferta. Agora se o nervosismo bater, procure manter a calma. Segundo o diretor da UNION: “O nervosismo em si não é um fator que irá comprometer a entrevista, o mais importante para um entrevistado é ser verdadeiro”. Mas concentre-se, não existe candidato ideal e sim perfis ideais: “Claro que os perfis variam de uma vaga para outra. Mas o que se procura sempre são candidatos com valores que correspondem aos valores da empresa. Na maioria das Grandes Organizações, por exemplo, eles valorizam pessoas criativas, empenhadas em buscar soluções para os problemas do dia-a-dia corporativo, que gostem de trabalhar em equipe e que tenham perfil de liderança, ou seja, que consigam tomar iniciativa e mobilizar pessoas para a conquista de um objetivo comum”, afirma Vagner. Terminada a entrevista, agradeça mais uma vez pela oportunidade. E ao chegar em casa, prepare um e-mail ou uma nota de agradecimento e envie ao entrevistador. Esse “follow-up” reforça seu interesse pela vaga. Só não vale se plantar ao telefone esperando pela resposta. Você vai aproveitar melhor essa espera preparando-se para a próxima entrevista.

           Segue uma sugestão a todos. Participe do nosso Workshop de Gestão de Carreiras realizados aqui na UNION HOLDINGS aos Sábados, onde estaremos abordando o tema em questão. Boa sorte!

Vagner Santos
Diretor Geral
Ligue: (75) 3482-0996 e faça sua inscrição ou envie um email para:
vagner@unionholdings.com.br