segunda-feira, 29 de março de 2010

Depoimento

Bom dia!!




É com muita alegria que venho através deste agradecer a equipe Union pela oportnidade que a mim foi confiada.

Vagner, não tenho palavras para agradecer, todo o apoio antes, durante e até mesmo depois da contratação.

Estou muito feliz. Obrigado a toda Equipe da Union Holdings.





Cordialmente;



Norton Cabral


site: www.unionholdings.com.br
email: vagner@unionholdings.com.bt
quarta-feira, 17 de março de 2010

Falando de RH - Edição Março 2010 - Erro no Trabalho

Falando de RH Edição Março 2010 - Erros no trabalho





Segundo especialistas, falta de conhecimento, comunicação imprecisa, desmotivação e problemas pessoais são as principais razões das falhas profissionais.
Errar é humano, mas como as falhas podem ser evitadas no trabalho? Segundo consultores organizacionais, a resposta é simples: o profissional deve ser atencioso, ou seja, concentrar-se na tarefa que está sendo executada. “Quanto maior o conhecimento sobre o trabalho menor será a possibilidade de erro”, afirma Vagner Santos, Direor da Union Holdings, especialista em Desenvolvimento de pessoas e Gestão de Carreiras. Mas será que uma falta cometida por um profissional de certo departamento em uma organização pode ser considerada, de fato, um erro individual? O que estaria por trás do deslize? Na minha opinião, a falha humana pode estar atrelada aos defeitos nos processos ou metodologias aplicadas pela empresa, isto é, aos problemas nos aparatos tecnológicos, aos equívocos nos procedimentos adotados pela instituição ou às falhas na comunicação. “Se o profissional tem muito claro o caminho que deve seguir, as ações corretas e o seu grau de autonomia, se ocorrer um equívoco será responsabilidade dele. Mas se não lhe forem dadas essas indicações, o erro é do departamento, da empresa ou da política vigente. Não é algo inesperado acionado pela mão do profissional, mas um defeito talvez crônico que merece uma gestão diferenciada ou uma análise aprofundada”, explica Vagner.

As principais causas dos erros cometidos no trabalho são falta de conhecimento, comunicação imprecisa, desatenção, desmotivação, problemas de saúde ou outros fatores pessoais. E as consequências da falha podem ser desde uma simples conversa para orientar o profissional até uma demissão. “Vai depender da gravidade do erro”, diz o consultor. Segundo ele, ao descobrir que cometeu um equívoco o profissional deve ser proativo e tentar resolver a situação. Em seguida, deve comunicar o que ocorreu para sua liderança: “Quando o erro é de muita gravidade, a primeira coisa a fazer é informar a chefia.”

“Para não ser o elo fraco de uma corrente ou o bode expiatório de uma situação, todo colaborador deve apresentar um mínimo de confiabilidade: conhecer os problemas previamente, quais soluções já foram usadas para combatê-los e quais as consequências possíveis. Esses passos são imprescindíveis para todos que pretendem falhar pouco e consertar o erro o mais rapidamente possível”, recomendamos.

De acordo com Vagner, por questão de proteção à empresa, nem todos os erros são informados aos colaboradores. Em contrapartida, ele aconselha ao profissional mencionar a falha cometida por ele em processos seletivos. “Todo profissional em algum momento comete erros, o importante é como ele se procede ao cometê-lo. Ele precisa tentar reparar a situação.”, nos entanto, acreditamos que erros já minimizados ou corrigidos não precisam ser “confessados”: “Se existe uma falta de confiança no procedimento do profissional, pouco conhecimento ou falha de caráter, é necessário um trabalho de orientação pessoal ou de carreira para modificar esses comportamentos. Se o selecionador é experiente, perceberá esse problema na entrevista individual mesmo que o candidato tente esconder”.

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